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Márcio Moraes
no leito solidário de uma floresta altiva descansem por favor a minha poesia
E-books
Machado de Assis - Um sonho e outro sonho
Autoria:
Machado de Assis
Tamanho:
104 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Genoveva, 24 anos, bonita, rica, viúva há três anos de um casamento que durara três anos. Recusara todos os pretendentes até então. É quando aparece o bacharel Oliveira para cortejá-la. Ela tem então um primeiro sonho onde o marido a faz jurar que não amará a outro homem. Genoveva reconhece que estava preste a amar Oliveira e decide lutar contra o entimento nascente. Contudo, não consegue resistir por muito tempo e quando Oliveira lhe pede em casamento, ela aceita, apesar do juramento feito no sonho. Tem então um segundo sonho, onde o marido lhe cobra o cumprimento do juramento, profetizando que ela morrerá se casar com outro homem. Texto extraído de: SILVA, Teresinha V. Zimbrão. Machado de Assis: crês em sonhos? In. Signo. Santa Cruz do Sul, v. 35 n. 58, p. 74-87, jan.-jun., 2010. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/1191/984. Acesso 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - Uma excursão milagrosa
Autoria:
Machado de Assis
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124 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
"Uma excursão milagrosa" só apresenta duas diferenças significativas em relação a "O país das quimeras". Estas diferenças são, entretanto, suficientes para justificar a mudança do nome do conto além de valorizá-lo sensivelmente. A primeira consiste em duas páginas introdutórias que especificam o sentido da viagem percorrida pelo protagonista, em contraponto ao de outras viagens literárias. Este procedimento antecipa a autoconsciência do potencial epistemológico próprio a este tipo de "viagem", autoconsciência esta que é desenvolvida nas "Memórias póstumas". Depois da menção a viagens que envolvem deslocamento geográfico, o autor cita algumas "viagens sedentárias" como a de Tito. (MAIA NETO, José Raimundo. O ceticismo na obra de Machado de Assis. São Paulo: Annablume, 2007, p. 85.)
 
Machado de Assis - Uma noite
Autoria:
Machado de Assis
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107 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
— VOCÊ SABE que não tenho pai nem mãe — começou a dizer o tenente Isidoro ao alferes Martinho. Já lhe disse também que estudei na Escola Central. O que não sabe é que não foi o simples patriotismo que me trouxe ao Paraguai; também não foi ambição militar. Que sou patriota, e me baterei agora, ainda que a guerra dure dez anos, é verdade, é o que me agüenta e me agüentará até o fim. Lá postos de coronel nem general não são comigo. Mas, se não foi imediatamente nenhum desses motivos, foi outro; foi, foi outro, uma alucinação. Minha irmã quis dissuadir-me, meu cunhado também; o mais que alcançaram foi que não viesse soldado raso, pedi um posto de tenente, quiseram dar-me o de capitão, mas fiquei em tenente. Para consolar a família, disse que, se mostrasse jeito para a guerra, subiria a major ou coronel; se não, voltaria tenente, como dantes. [...]
 
Machado de Assis - Uma Senhora
Autoria:
Machado de Assis
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58 KB
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PDF
Sinopse:
Nunca encontro esta senhora que me não lembre a profecia de uma lagartixa ao poeta Heine, subindo os Apeninos: "Dia virá em que as pedras serão plantas, as plantas animais, os animais homens e os homens deuses." E dá-me vontade de dizer-lhe: — A senhora, D. Camila, amou tanto a mocidade e a beleza, que atrasou o seu relógio, a fim de ver se podia fixar esses dois minutos de cristal. Não se desconsole, D. Camila. No dia da lagartixa, a senhora será Hebe, deusa da juventude; a senhora nos dará a beber o néctar da perenidade com as suas mãos eternamente moças. [...]
 
Machado de Assis - Uns Braços
Autoria:
Machado de Assis
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96 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
INÁCIO ESTREMECEU, ouvindo os gritos do solicitador, recebeu o prato que este lhe apresentava e tratou de comer, debaixo de uma trovoada de nomes, malandro, cabeça de vento, estúpido, maluco. — Onde anda que nunca ouve o que lhe digo? Hei de contar tudo a seu pai, para que lhe sacuda a preguiça do corpo com uma boa vara de marmelo, ou um pau; sim, ainda pode apanhar, não pense que não. Estúpido! maluco! — Olhe que lá fora é isto mesmo que você vê aqui, continuou, voltando-se para D. Severina, senhora que vivia com ele maritalmente, há anos. Confunde-me os papéis todos, erra as casas, vai a um escrivão em vez de ir a outro, troca os advogados: é o diabo! É o tal sono pesado e contínuo. De manhã é o que se vê; primeiro que acorde é preciso quebrar-lhe os ossos.. . Deixe; amanhã hei de acordá-lo a pau de vassoura! [...]
 
Machado de Assis - Verba Testamentária
Autoria:
Machado de Assis
Tamanho:
98 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
"...Item, é minha última vontade que o caixão em que o meu corpo houver de ser enterrado, seja fabricado em casa de Joaquim Soares, à rua da Alfândega. Desejo que ele tenha conhecimento desta disposição, que também será pública. Joaquim Soares não me conhece; mas é digno da distinção, por ser dos nossos melhores artistas, e um dos homens mais honrados da nossa terra..." [...]
 
Manoel Antônio de Almeida - Memórias de um sargento de milícias
Autoria:
Manuel Antônio de Almeida
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573 KB
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PDF
Sinopse:
Memórias de um Sargento de Milícias é um romance de Manuel Antônio de Almeida, que foi publicada em 1854. Relata a história de um pícaro com muita espontaneidade, com uma sátira contundente que costura o espírito cômico às aventuras de inúmeros personagens — nobres e burgueses, políticos e funcionários, padres e leigos, — todos eles representantes desse Brasil com questões já próprias. Sinopse disponível em: http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/4896929. Acesso: 31 mar. 2014.
 
Márcio Moraes - Enlace: Micaele e Márcio
Autoria:
Márcio Adriano Moraes
Ano:
2012
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281 KB
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PDF
Sinopse:
Uma história de amor cantada em versos. Uma verdadeira epopeia amorosa entre amados: Micaele e Márcio. Um livro que conta de forma poética os antecedentes, o namoro, o noivado e o nosso enlace. Um livro escrito pelo amado à amada...
 
Márcio Moraes - Rosarium
Autoria:
Márcio Adriano Moraes
Ano:
2016
Tamanho:
4 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Este livro, Rosarium, é a reprodução genuína da segunda parte de Via Crucis, que faço publicar em edição única. Seguem os sonetos que trazem uma leitura poética dos mistérios da vida de Jesus. Com os poemas, espero transmitir a santa fé católica de forma lírica e também, aos moldes dos sacerdotes quinhentistas, de forma pedagógica. Os poemas foram ilustrados com pinturas de artistas do século XV ao XIX, principalmente das escolas Renascentista e Barroca. Todos os títulos foram grafados em latim, a língua do Rito Romano da Igreja Católica. Como afirmou João Paulo II, o Rosário é o âmago da oração cristológica, “concentra a profundidade de toda a mensagem evangélica, da qual é quase um compêndio. (...) Com ele, o povo cristão frequenta a escola de Maria, para deixar-se introduzir na contemplação da beleza do rosto de Cristo e na experiência da profundidade do seu amor. Mediante o Rosário, o crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das mesmas mãos da Mãe do Redentor” (João Paulo II, “Rosarium Virginis Mariae”). Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!
 
Maria Firmina dos Reis - Úrsula
Autoria:
Maria Firmina dos Reis
Ano:
2000
Tamanho:
2 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Úrsula é um romance da escritora maranhense Maria Firmina dos Reis publicado em 1859. É considerado o primeiro romance escrito por uma mulher no Brasil. O romance foi publicado com o pseudônimo "uma maranhense". O romance foi ter segunda edição, essa facsimilar, apenas 1975 graças a organização de Horácio de Almeida. Úrsula é considerado um romance precursor da temática abolicionista na literatura brasileira, pois é anterior à poesia de Castro Alves e ao As vítimas-algozes de Joaquim Manoel de Macedo. O romance trata de uma trágica história de amor entre dois jovens: a pura e simples Úrsula e o nobre bacharel Tancredo, e, aparentemente, é uma clássica história de amor impossível, como muitas de seu tempo. Porém, logo se nota, pelo tratamento dado aos personagens negros, às mulheres e à escravidão, que as preocupações presentes no romance são outras, pois, apesar de ter sido escrito num período de nacionalismo exacerbado, destoa da literatura produzida em sua época em muitos aspectos, já que não parece estar comprometido com o projeto romântico que era fundar a ideia de nação, construindo através de suas narrativas um ser nacional. Sinopse disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%9Arsula_(romance)
 
Mário de Andrade - Macunaíma: herói de nossa gente
Autoria:
Mário de Andrade
Tamanho:
522 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Um dos livros mais originais do Brasil. Escrito em 1928, Macunaíma é um índio negro que se torna branco. Símbolo da mestiçagem brasileira e de um povo em busca de sua identidade. Uma mistura de lendas folclóricas com escrita moderna, marcada por influências vanguardistas, a obra de Mário de Andrade é um exemplo da arte antropofágica, pensada pelo Manifesto de Oswald de Andrade.
 
Martins Pena - Os irmãos das almas
Autoria:
Martins Pena
Tamanho:
58 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Um das comédias mais popular de Martins Pena, Os Irmãos das Almas mostra a história de uma família em que a mulher e a sogra mandam no marido. A história ainda tem elementos de superstição que vão ajudar o marido a se impor dentro de casa. (Disponível: https://www.teatronaescola.com/index.php/banco-de-pecas/item/os-irmaos-das-almas-martins-pena. Acesso: 27 maio 2020)
 
Mil poemas para Gonçalves Dias
Autoria:
Márcio Adriano Moraes e Dilercy Aragão Adler (Org.); Leopoldo Gil Dulcio Vaz (Org.)
Ano:
2013
Tamanho:
4 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
A Antologia Mil poemas para Gonçalves Dias reúne poesias em homenagem ao ilustre maranhense de poetas do Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Uruguai, Portugal, Monçambique, México, Canadá, Panamá/USA, Espanha, França, Bélgica, Áustria e Japão.
 
Monteiro Lobato - Negrinha
Autoria:
Monteiro Lobato
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38 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Uma mulatinha órfã sofre nas mãos de uma senhora. Castigos e humilhações. Até o dia em que segura em suas mãos, pela primeira vez, uma boneca. Depois disso, Negrinha nunca mais foi a mesma. Conto de Monteiro Lobato publicado em 1920.
 
Monteiro Lobato - Reinações de Narizinho
Autoria:
Monteiro Lobato
Tamanho:
4 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
'Reinações de Narizinho' reúne histórias escritas por Monteiro Lobato em 1920. O livro narra as aventuras que acontecem no Sítio do Picapau Amarelo e apresenta Emília, Tia Nastácia, Dona Benta e sua neta Lúcia. Lúcia, mais conhecida como Narizinho, é quem deve transportar o leitor a viagens pelo mundo da fantasia. Tudo começa com uma inesperada visita da neta de Dona Benta ao Reino das Águas Claras e com a chegada de seu primo, Pedrinho, ao Sítio do Picapau Amarelo para mais uma temporada de férias. Depois do passeio pelo Reino das Águas Claras, as reinações de Narizinho ficam ainda melhores. As crianças se divertem fazendo o Visconde com um sabugo de milho e planejando o casamento de Emília com o leitão Rabicó. Emília, Narizinho e Pedrinho recebem a visita de personagens como Cinderela, Branca de Neve e Pequeno Polegar. Também chega ao Sítio o Peninha, garoto invisível que trouxe no bolso algo que mudou a rotina dos netos de Dona Benta, o incrível pó de pirlimpimpim. Com esse pó mágico a turma do Sítio viaja para o Mundo das Maravilhas. Lá eles podem conhecer os fabulistas Esopo e La Fontaine e resgatar o Burro Falante, que vai morar no Sítio. (Sinopse disponível em: https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/infantil/literatura/reinacoes-de-narizinho-29944065)
 
Monteiro Lobato - Urupês
Autoria:
Monteiro Lobato
Tamanho:
3 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Lançado em 1918, este livro apresenta pela primeira vez um dos personagens mais marcantes da literatura lobatiana: o caipira Jeca Tatu, um “sombrio urupê de pau podre a modorrar silencioso no recesso das grotas”. Com ele, Lobato antecipa uma postura ecológica ao defender o meio ambiente, explorando temas como a queimada e o desmatamento no Vale do Paraíba, alertando, com o conto “Velhas Pragas”, sobre as causas do empobrecimento do solo. Urupês é uma coletânea de contos e crônicas, considerada obra-prima de Monteiro Lobato. Inaugura na literatura brasileira um regionalismo crítico e mais realista do que o praticado anteriormente, durante o romantismo. A crônica que dá título ao livro traz uma visão depreciativa do caboclo brasileiro, chamado pelo autor de "fazedor de desertos", estereótipo contrário à visão romântica dos autores modernistas. (Sinopse disponível em: https://www.livrariacultura.com.br/p/ebooks/literatura-internacional/urupes-2011627348). E-book baixado de: https://docente.ifrn.edu.br/paulomartins/classicos-da-literatura-brasileira-e-portuguesa/urupes-de-monteiro-lobato/view
 
Olavo Bilac - Poesias infantis
Autoria:
Olavo Bilac
Tamanho:
2 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
O autor deste livro destinado às escolas primárias do Brasil não quis fazer uma obra de arte: quis dar às crianças alguns versos simples e naturais, sem dificuldades de linguagem e métrica, mas, ao mesmo tempo, sem a exagerada futilidade com que costumam ser feitos os livros do mesmo gênero. O que o autor deseja é que se reconheça neste pequeno volume, não o trabalho de um artista, mas a boa vontade com que um brasileiro quis contribuir para a educação moral das crianças de seu país. Se, nas escolas, as crianças gostarem dos seus versos, o rimador das Poesias Infantis ficará satisfeito, e dará por otimamente empregados o seu tempo e o seu trabalho.
 
Padre Antonio Vieira - Sermão de Santo Antonio aos peixes
Autoria:
Padre Antonio Vieira
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79 KB
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PDF
Sinopse:
O sermão foi proferido em São Luís do Maranhão em 13 de junho de 1654, dia de Santo Antônio e três dias antes da partida de Vieira para Portugal, onde pretendia interceder em favor dos índios diante das autoridades portuguesas. O sermão é construído em forma de alegoria, dirige-se aos peixes mas, na verdade, fala aos homens. O texto está dividido em seis partes. A primeira delas é o exórdio, ou introdução, na qual faz o chamamento "Vós sois o sal da terra". Os pregadores são o sal da terra, cabendo ao sal impedir a corrupção. Mas na terra não lhes dão ouvidos, por isso voltam-se para o mar, onde estão os peixes. Há também a invocação da Virgem Maria. Nas partes II a V temos o desenvolvimento do sermão. Antônio Vieira exalta as qualidades dos peixes, como a obediência, e repreende os vícios, como a soberba e o oportunismo. Deve-se destacar aí a citação de diversos tipos de peixes. As virtudes são descritas nos peixes de Tobias, Rémora, Torpedo e Quatro-Olhos. Já os defeitos estão nos seguintes peixes: Roncadores, Pegadores, Voadores e no Polvo. O principal defeito apontado é a voracidade, já que os peixes devoram uns aos outros, e, pior ainda, os maiores devoram os menores. A última parte é a peroração, ou conclusão, na qual Vieira exalta os peixes que, por sua natureza, não podem ser sacrificados vivos a Deus e sacrificam-se então, em respeito e reverência. Confessando-se pecador, o orador se despede com uma oração de louvor a Deus. (Disponível: http://educacao.globo.com/)
 
Padre José de Anchieta - A Santa Inês
Autoria:
Padre José de Anchieta
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Sinopse:
José de Anchieta exalta a figura de Santa Inês (considerada um modelo exemplar, porque se submeteu ao sacrifício em nome da sua crença) e incentiva o povo a praticar a fé religiosa cristã. Trata-se de uma literatura jesuítica, preocupada com a conversão dos índios e a manutenção do catolicismo entre os colonos. Sinopse disponível em: http://nelsonsouzza.blogspot.com.br/2010/02/analise-do-texto-santa-ines-pe-jose-de.html. Acesso 28 out. 2013.
 
Pêro de Magalhães Gândavo - História da Província de Santa Cruz
Autoria:
Pêro de Magalhães Gândavo
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122 KB
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PDF
Sinopse:
A causa principal que me obrigou a lançar mão da presente historia, e sair com ela a luz, foi por não haver até gora pessoa que a empreendesse, havendo já setenta e tantos anos que esta Província É descoberta. A qual historia creio que mais esteve sepultada em tanto silencio, pelo pouco caso que os portugueses fizeram sempre da mesma província, que por faltarem na terra pessoas de engenho, e curiosas que per melhor estilo, e mais copiosamente que eu a escrevessem. (Pêro de Magalhães Gândavo)
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