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Márcio Moraes
no leito solidário de uma floresta altiva descansem por favor a minha poesia
E-books
Júlio Dinis - As pupilas do Senhor Reitor
Autoria:
Júlio Dinis
Tamanho:
2 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
As Pupilas do Senhor Reitor, um romance de Júlio Dinis publicado em 1866, conta a história do regresso de um jovem inconsciente à vila onde nascera. Uma vez aí chegado, apaixona-se pela noiva do irmão, o que desencadeia uma série de peripécias. As aventuras amorosas de Daniel chocam com a vida de duas órfãs, Clara e Margarida, entregues aos cuidados do reitor da aldeia. Em suma, As Pupilas do Senhor Reitor traduz a vida rural portuguesa da época. Um livro escrito com a simplicidade de estilo e o realismo de representação, que caracterizam a obra de Júlio Dinis, e recheado de situações imprevistas e de grande intensidade dramática. (Sinopse disponível em: https://www.portoeditora.pt/produtos/ficha/as-pupilas-do-senhor-reitor/9616417).
 
Liev Tolstói - Anna Karenina
Autoria:
Liev Tolstói
Tamanho:
6 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Liev Tolstói - Anna Karenina “Toda a diversidade, todo o encanto, toda a beleza da vida é feita de sombra e de luz”, escreve Liev Tolstói no romance que Fiódor Dostoiévski definiu como “impecável”. Publicado originalmente em forma de fascículos entre 1875 e 1877, antes de finalmente ganhar corpo de livro em 1877, Anna Kariênina continua a causar espanto. Como pode uma obra de arte se parecer tanto com a vida? Com absoluta maestria, Tolstói conduz o leitor por um salão repleto de música, perfumes, vestidos de renda, num ambiente de imagens vívidas e quase palpáveis que têm como pano de fundo a Rússia czarista. Nessa galeria de personagens excessivamente humanos, ninguém está inteiramente a salvo de julgamento: não há heróis, tampouco fracassados, e sim pessoas complexas, ambíguas, que não se restringem a fórmulas prontas. Religião, família, política e classe social são postas à prova no trágico percurso traçado por uma aristocrata casada que, ao se envolver em um caso extraconjugal, experimenta as virtudes e as agruras de um amor profundamente conflituoso, “feito de sombra e de luz”. (Sinopse disponível em: https://www.saraiva.com.br/anna-karienina-9711026.html. Acesso: 8 mar. 2019).
 
Lima Barreto - Clara dos Anjos
Autoria:
Lima Barreto
Tamanho:
481 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Em Clara dos Anjos relata-se a estória de uma pobre mulata, filha de um carteiro de subúrbio, que apesar das cautelas excessivas da família, é iludida, seduzida e, como tantas outras, desprezada, enfim, por um rapaz de condição social menos humilde do que a sua. É uma estória onde se tenta pintar em cores ásperas o drama de tantas outras raparigas da mesma cor e do mesmo ambiente. O romancista procurou fazer de sua personagem uma figura apagada, de natureza "amorfa e pastosa", como se nela quisesse resumir a fatalidade que persegue tantas criaturas de sua casta: "A priori", diz, "estão condenadas, e tudo e todos parecem condenar os seus esforços e os dos seus para elevar a sua condição moral e social." É claro que os traços singulares, capazes de formar um verdadeiro "caráter" romanesco, dando-lhe relevo próprio e nitidez hão de esbater-se aqui para melhor se ajustarem à regra genérica. E Clara dos Anjos torna-se, assim, menos uma personagem do que um argumento vivo e um elemento para a denúncia. Referência da sinopse: Editora Ática.
 
Lima Barreto - O homem que sabia javanês
Autoria:
Lima Barreto
Tamanho:
239 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Neste conto satírico, um malandro chamado Castelo narra como fingiu ser professor de javanês para conseguir emprego e ascensão social. Sem saber nada da língua, ele engana um barão supersticioso, forja traduções de um livro supostamente sagrado e conquista prestígio, presentes, herança e até um cargo diplomático. A trama revela, com humor e ironia, a crítica de Lima Barreto à superficialidade das instituições, à vaidade acadêmica e à credulidade das elites brasileiras.
 
Lima Barreto - Triste fim de Policarpo Quaresma
Autoria:
Lima Barreto
Tamanho:
640 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Publicado inicialmente em folhetins no ano de 1911, “Triste fim de Policarpo Quaresma” é um romance do período do Pré-Modernismo brasileiro. Por meio da vida tragicômica do major Quaresma, um nacionalista fanático, ingênuo e idealista. A obra fala do abismo existente entre as pessoas idealistas e aquelas que se preocupam apenas com seus interesses e com sua vida comum. Com uma narrativa leve que em alguns pontos chega a ser cômica, mas sempre salpicada de pequenas críticas a vários aspectos da sociedade, Lima Barreto revela as estruturas sociais e políticas do Brasil da Primeira República, enfocando os fatos históricos do governo de Floriano Peixoto. (Sinopse disponível em: http://www.saraiva.com.br/triste-fim-de-policarpo-quaresma-4896968.html)
 
Lindolfo Rocha - Maria Dusá
Autoria:
Lindolfo Rocha
Tamanho:
684 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Maria Dusá sabe o que é o garimpo: conhece a vida numa sociedade brutal, entre homens violentos que têm fome de prazer e de riqueza. Mas não perdeu a capacidade de sentir e de amar. Nem tem medo de se sacrificar por isso. Em Maria Dusá, Lindolfo Rocha fez um retrato objetivo e emocionante da vida no sertão baiano do século XIX. Criou ainda um dos grandes personagens femininos da prosa de ficção regionalista em nossa literatura. Sinopse disponível em: https://www.amazon.com.br/Maria-Dusa-Cole%C3%A7%C3%A3o-Bom-Livro/dp/8508076886. Imagem de Capa Ilustrativa: Ática.
 
Machado de Assis - A aurora sem dia
Autoria:
Machado de Assis
Tamanho:
79 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Naquele tempo contava Luís Tinoco vinte e um anos. Era um rapaz de estatura meã, olhos vivos, cabelos em desordem, língua inesgotável e paixões impetuosas. Exercia um modesto emprego no foro, donde tirava o parco sustento, e morava com o padrinho cujos meios de subsistência consistiam no ordenado da sua aposentadoria. Tinoco estimava o velho Anastácio e este tinha ao afilhado igual afeição. [...]
 
Machado de Assis - A Cartomante
Autoria:
Machado de Assis
Tamanho:
40 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Hamlet observa a Horácio que há mais cousas no céu e na terra do que sonha a nossa filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido na véspera consultar uma cartomante; a diferença é que o fazia por outras palavras. [...]
 
Machado de Assis - A causa secreta
Autoria:
Machado de Assis
Tamanho:
41 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Garcia, em pé, mirava e estalava as unhas; Fortunato, na cadeira de balanço, olhava para o tecto; Maria Luísa, perto da janela, concluía um trabalho de agulha. Havia já cinco minutos que nenhum deles dizia nada. Tinham falado do dia, que estivera excelente, — de Catumbi, onde morava o casal Fortunato, e de uma casa de saúde, que adiante se explicará. Como os três personagens aqui presentes estão agora mortos e enterrados, tempo é de contar a história sem rebuço. [...]
 
Machado de Assis - A chinela turca
Autoria:
Machado de Assis
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85 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
O conto "A Chinela Turca" de Machado de Assis faz parte da coletânea Papéis Avulsos e conta o drama de Duarte na noite do baile que prometia ser o melhor de sua vida. Lá, ele encontraria a garota pela qual estava completamente apaixonado e, junto a isso, diversas outras aventuras acabam por acontecer. Como se todas as coisas tivessem que acontecer no dia que ele tinha um grande compromisso. Sinopse disponível em: http://www.mensagenscomamor.com/livros/livros_de_machado_de_assis.htm. Acesso: 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - A igreja do diabo
Autoria:
Machado de Assis
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92 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Nesse conto, o Diabo funda uma Igreja e consegue obter adeptos e ouvintes todos os dias. Então, segundo as leis do Diabo, o mais importante na vida é promover prazeres de todos os tipos e não e preciso ter éticas nos negócios e nem tao popuco na política. Havendo condições para ganhar, mesmo que seja de forma desonesta, para a tal Igreja isso e que era válido. Também não seria preciso ajudar os outros ou então preocupar-se com os amigos e familiares. Que cada um cuide de si, diziam os padres da Igreja do Diabo. Com o andar do tempo, por mais apegados que os crentes estivessem no novo credo, as pessoas começaram a não acatar as tais leis. Às escondidas passaram esmolar aos mais pobres, e escutavam com certa atenção e cuidado os lamentos dos conhecidos e ofereciam os seus préstimos e amizade. [...] Realmente o que Machado de Assis nos revela, é que todas as pessoas têm duas facetas e posições. Podemos ser amorosos com alguns e zangados com outros; honestos em certas circunstancias e ludibriar em outros aspectos. Qualquer que seja a lei, portanto, jamais se poderá compreender essa disparidade do ser humano. A lei escolhe um lado da oposição como certo e o outro como sendo errado, e isto demostra que o nosso coração possui sempre dois aspectos antagonicos. Sinopse disponível em: http://www.skoob.com.br/livro/226645-a_igreja_do_diabo. Acesso 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - A mão e a luva
Autoria:
Machado de Assis
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216 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
A Mão e a Luva é o segundo romance escrito por Machado de Assis, publicado em 1874, sua primeira experiência como folhetinista de jornal, seguindo o exemplo de seus amigos Manuel Antônio de Almeida e José de Alencar. Publicado em 20 folhetins, com o subtítulo "Um perfil de mulher", nos rodapés de O Globo, jornal dirigido por Quintino Bocaiúva, entre 26 de setembro e 3 de novembro (não diariamente). Conquanto se trate de uma "história de amor" — de uma mulher de personalidade forte, Guiomar, assediada por três pretendentes a marido — enquadrada na fase "romântica" do autor, em vez dos recursos clássicos do romantismo — enredos rocambolescos, plenos de coincidências, reviravoltas, surpresas, suspenses — Machado, como já ocorrera no romance de estreia, Ressurreição, prefere um texto contido, minimalista em termos de trama, de análise psicológica, mas com uma elegância estilística que continuaria aperfeiçoando até atingir seus píncaros na chamada "fase realista". A história transcorre em Botafogo, então um simples arrabalde (o que hoje chamaríamos de subúrbio) repleto de aprazíveis chácaras. Disponível em:
 
Machado de Assis - A mulher de preto
Autoria:
Machado de Assis
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157 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
A primeira vez que o Dr. Estêvão Soares falou ao deputado Meneses foi no Teatro Lírico no tempo da memorável luta entre lagruístas e chartonistas. Um amigo comum os apresentou ao outro. No fim da noite separaram-se oferecendo cada um deles os seus serviços e trocando os respectivos cartões de vísita. Só dous meses depois encontraram-se outra vez.
 
Machado de Assis - A mulher pálida
Autoria:
Machado de Assis
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92 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
No conto “A mulher pálida”, de Machado de Assis, extraído do livro Contos selecionados, não datado, o personagem poeta Máximo é visto como uma mistura de poeta, estudante, louco e imitador: "... Ele era poeta; supunha-se grande poeta; em todo caso recitava bem, com certas inflexões langorosas, umas quedas da voz e uns olhos cheios de morte e de vida. Abotoou o paletó com uma intenção chateaubriânica, mas o paletó recusou a intenções estrangeiras e literárias. Era um paletó nacional, da rua do Hospício, n..." (Assis, s.d., p. 210). Logo de saída, o narrador induz o leitor à desconfiança e, portanto, à desconstrução do conto. Máximo quer ser poeta, mas o que dele se aproveita, e parcialmente, é o recital, já que tem na voz as “inflexões langorosas”. A ironia nos leva ao contexto da época. Informações extraídas do artigo de: SANTOS, Edilson dos. Entre a gravidade e o riso: Romantismo e ironia na crítica literária de Machado de Assis. Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal2- repositorio/File/vertentes/v.%2019%20n.%202/ Edilson_Santos.pdf. Acesso: 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - A Sereníssima República
Autoria:
Machado de Assis
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93 KB
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PDF
Sinopse:
É uma crítica ao processo eleitoral, feito como um discurso de um cônego que afirma ter achado uma espécie de aranha que fala e criado uma sociedade delas, uma república chamada Sereníssima República. Ele escolhe como sistema de eleição um baseado no da República de Veneza, onde retirava-se bolas de um saco com o nome dos eleitos. Este sistema vai sendo fraudado pelas aranhas, corrigindo-se, adaptando-se e variando-se diversas vezes e de diversos modos, eternamente corrupto. Sinopse disponível em: http://www.sosestudante.com/resumos-p/pacote-de-contos-machado-de-assis.html. Acesso 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - A vida eterna
Autoria:
Machado de Assis
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108 KB
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Sinopse:
O conto "A Vida Eterna", escrito por Machado de Assis, revela todo um lado shakespeariano do autor, sob o pseudônimo de Camilo da Anunciação. Publicado em 1870, no Jornal das Famílias, ultimamente está no volume Contos Avulsos. Conta a história de um pesadelo, na qual aparece um desconhecido chamado Tobias, formado em matemática, que conta para o narrador: "Desconfio que hei de morrer amanhã; não se espante; tenho certeza que amanhã vou para o outro mundo..." e segue narrando como será sua morte, toda a história em termos de pesadelo. Sinopse disponível em: http://www.mensagenscomamor.com/ livros/livros_de_machado_de_assis.htm. Acesso 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - Cantiga de Esponsais
Autoria:
Machado de Assis
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66 KB
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PDF
Sinopse:
Imagine a leitora que está em 1813, na igreja do Carmo, ouvindo uma daquelas boas festas antigas, que eram todo o recreio público e toda a arte musical. Sabem o que é uma missa cantada; podem imaginar o que seria uma missa cantada daqueles anos remotos. Não lhe chamo a atenção para os padres e os sacristães, nem para o sermão, nem para os olhos das moças cariocas, que já eram bonitos nesse tempo, nem para as mantilhas das senhoras graves, os calções, as cabeleiras, as sanefas, as luzes, os incensos, nada. Não falo sequer da orquestra, que é excelente; limito-me a mostrar-lhes uma cabeça branca, a cabeça desse velho que rege a orquestra, com alma e devoção. [...]
 
Machado de Assis - Capítulo dos Chapéus
Autoria:
Machado de Assis
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113 KB
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Sinopse:
Musa, canta o despeito de Mariana, esposa do bacharel Conrado Seabra, naquela manhã de abril de 1879. Qual a causa de tamanho alvoroço? Um simples chapéu, leve, não deselegante, um chapéu baixo. Conrado, advogado, com escritório na rua da Quitanda, trazia-o todos os dias à cidade, ia com ele às audiências; só não o levava às recepções, teatro lírico, enterros e visitas de cerimônia. No mais era constante, e isto desde cinco ou seis anos, que tantos eram os do casamento. Ora, naquela singular manhã de abril, acabado o almoço, Conrado começou a enrolar um cigarro, e Mariana anunciou sorrindo que ia pedir-lhe uma coisa. [...]
 
Machado de Assis - Casa Velha
Autoria:
Machado de Assis
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216 KB
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PDF
Sinopse:
Casa Velha é o único romance de Machado de Assis que não foi publicado em forma de livro enquanto o autor estava vivo. Editado como folhetim pela revista A Estação entre 1885 e 1886, resgata traços da primeira fase literária do autor. Entremeada por temas dos primeiros romances de Machado, a obra trata principalmente da ascensão social por meio do casamento. Narrado por um padre que investiga documentos sobre o Primeiro Reinado na residência de um falecido ministro, o livro se debruça sobre a fortuita paixão entre o herdeiro Félix e a agregada da casa, Lalau. Esquecida por anos, a história acabou redescoberta por críticos e pesquisadores da obra de Machado de Assis e finalmente ganhou sua merecida edição em 1943. Sinopse disponível em: https://livrariamarceloandrade.com.br/casa-velhaa.
 
Machado de Assis - Conto Alexandrino
Autoria:
Machado de Assis
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99 KB
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PDF
Sinopse:
— O quê, meu caro Stroibus! Não, impossível. Nunca jamais ninguém acreditará que o sangue de rato, dado a beber a um homem, possa fazer do homem um ratoneiro. — Em primeiro lugar, Pítias, tu omites uma condição: — é que o rato deve expirar debaixo do escalpelo, para que o sangue traga o seu princípio. Essa condição é essencial. Em segundo lugar, uma vez que me apontas o exemplo do rato, fica sabendo que já fiz com ele uma experiência, e cheguei a produzir um ladrão... — Ladrão autêntico? [...]
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