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Márcio Moraes
no leito solidário de uma floresta altiva descansem por favor a minha poesia
Textos
Rotina 2021 - abril 11
... qual o peso da pena ao pobre injusto... quantos silvas santos pedreiros... é aquele ali eu reconheço... algemas e nada de provas mais... adeus ao recém-filho-nascido e à esposa de sempre amar... dez anos por quarenta reais e outros tantos por um celular... só que não... entre as grades um inocente na prisão... até o grito no pátio de alvará... e uma vez mais tarda a justiça... até quando assim será... (márcio adriano moraes)
Márcio Adriano Moraes
Enviado por Márcio Adriano Moraes em 15/04/2021
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