Poema de um professor dorido diante da realidade educacional das “escolas reportadas” no Fantástico, 9 de março de 2014.
educação nossa seleção
codó
que dó
maranhão
graciliano
quais ramos
que se colhem
em sua terra
agora entendo sua infância
a preguiça é a chave da pobreza
de quem
falta pouco e bem
ter-te-ão por ninguém
prefiro morrer de saudade
a voltar pra petrolina
o que lembrar do tempo de criança
esquisita era a cadeira
e o apito do sem
fim do dia letivo
desça o pano
caminho no tranco
vai brasil
avança
mostra ao mundo por que será hexa
Márcio Adriano Moraes
Enviado por Márcio Adriano Moraes em 09/03/2014
Alterado em 13/03/2014