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Márcio Moraes
no leito solidário de uma floresta altiva descansem por favor a minha poesia
E-books
Eça de Queirós - A cidade e as serras
Autoria:
Eça de Queirós
Tamanho:
1022 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Paris, França, segunda metade do século XIX. Na cidade mais cobiçada da época, o progresso tecnológico e as novidades da parafernália moderna seduzem a elite burguesa. Com Jacinto Galião, não é diferente. Rico, gordo e amante da vida urbana, o protagonista desta história não economiza elogios – muito menos dinheiro! – ao desfrutar dos luxos e ócios promovidos pelo entusiasmo futurista. Logo, porém, o leitor vai descobrir que todo esse burburinho de futilidades começa a cansá-lo. E ninguém melhor que José Fernandes, narrador-personagem, para contar em detalhes como e por que Jacinto troca a agitação urbana pela vida simples do campo, instalando-se na bucólica cidade de Tormes, encravada numa região serrana, no interior de Portugal. (Sinopse disponível em: http://www.saraiva.com.br/a-cidade-e-as-serras-4059758.html?pac_id=125162&gclid=CIz8nKOiw9ICFQWBkQod_v8GZA)
 
Eça de Queirós - O crime do Padre Amaro
Autoria:
Eça de Queirós
Tamanho:
3 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Publicado em 1875, 'O crime do padre Amaro' gerou polêmica, escândalo e revolta, sobretudo nos meios eclesiásticos e na alta sociedade. Tratava-se da primeira obra de ficção do jovem Eça de Queiroz (1845-1900). A razão do escândalo - no romance, o recém-ordenado padre Amaro vai trabalhar na cidade portuguesa de Leirira (onde o próprio Eça de Queiroz viveu no período que escreveu a obra). Lá, colocando em prática o que aprendera no seminário, depara-se com as contradições e as impossibilidades do catolicismo tal como pregado e praticado. E acaba envolvendo-se de maneira perigosa com a jovem Amélia, num drama levado à mais alta realização pela narrativa e estilística do autor. O livro inaugura o chamado realismo na literatura portuguesa, e descrições tão cruas de hipocrisias envolvendo o clero, a própria religião católica e a sociedade burguesa chocaram o moralismo da época. (Sinopse disponível em: https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/literatura-internacional/romances/o-crime-do-padre-amaro-5046465. Acesso: 20 nov. 2018)
 
Eça de Queirós - O primo Basílio
Autoria:
Eça de Queirós
Tamanho:
188 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Luísa e Jorge formam o típico casal da burguesia lisboeta. Jorge, funcionário público, viaja a trabalho para o interior de Portugal. A monotonia da vida de casada torna-se insuportável para Luísa e ela se envolve com o primo, Basílio, seu primeiro amor, recém-chegado de Paris. Instaurado o triângulo amoroso, surge Juliana, a invejosa e vingativa criada, que, encontrando cartas de Luísa dirigidas a Basílio, passa a chantagear a patroa, ameaçando entregar as provas da traição a Jorge. (Sinopse disponível em: https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/didaticos/paradidaticos/leitura-integral/o-primo-basilio-54819. Acesso: 20 nov. 2018)
 
Eleanor Porter - Pollyanna
Autoria:
Eleanor Porter
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742 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Narrativa que impressiona leitores do mundo todo pela intemporalidade de temas que fazer de Poliana uma obra eterna e ainda hoje um grande sucesso, pois resgata valores pessoais como bondade, respeito e solidariedade. É a comovente história de Poliana, órfã de pai e mãe, que vive muitas dificuldades mas aprende com o pai, um homem sábio, o “jogo do contente”, que a fortalece no dia-a-dia. Então o ensina aos outros para transmitir algo bom. A obra desencadeou nos EUA e no mundo uma impressionante onda de esperança, otimismo, boa vontade e sensibilidade às questões alheias. Uma verdadeira batalha de humanização!! (Sinopse disponível em: http://lelivros.love/book/download-poliana-eleanor-h-porter-em-epub-mobi-e-pdf/)
 
Euclides da Cunha - Os Sertões
Autoria:
Euclides da Cunha
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3 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Os sertões – marco fundamental nos estudos sobre a formação do imaginário nacional, ao lado de Casa-grande e senzala e Raízes do Brasil – foi escrito a partir de um trabalho jornalístico sobre a rebelião de Canudos, liderada por Antonio Conselheiro e duramente reprimida pelo governo. Baseada em teorias deterministas em voga na época, a obra aborda cientificamente a influência do meio sobre o homem, como mostra a própria estrutura dos capítulos: “A Terra”, “O Homem”, “A Luta”.Parte da riqueza do livro reside no fato de ele retratar a mudança de opinião do escritor que, movido por um espírito patriótico e republicano, via com maus olhos a revolta dos “fanáticos” defensores da monarquia, alinhado ao restante da elite letrada, que não tolerava a insurgência de um grupo, considerando-a uma ameaça ao projeto civilizatório do Brasil, do qual o ideal positivista de “ordem e progresso” era o lema. Dificilmente classificável, devido à mescla de jornalismo, literatura e estudo sociológico, o livro adianta temas-chave do Modernismo e tem como um de seus legados a incorporação do ponto de vista local – nesse caso, do Brasil profundo –, por meio de uma linguagem grandiosa e repleta de contrastes. (Sinopse disponível em: https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/literatura-nacional/os-sertoes-46351555).
 
Franz Kafka - A metamorfose
Autoria:
Franz Kafka
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113 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
A metamorfose é a mais célebre novela de Franz Kafka e uma das mais importantes de toda a história da literatura. Sem a menor cerimônia, o texto coloca o leitor diante de um caixeiro-viajante - o famoso Gregor Samsa - transformado em inseto monstruoso. A partir daí, a história é narrada com um realismo inesperado que associa o inverossímil e o senso de humor ao que é trágico, grotesco e cruel na condição humana - tudo no estilo transparente e perfeito desse mestre inconfundível da ficção universal. (Sinopse disponível em: http://www.saraiva.com.br/a-metamorfose-4897920.html?pac_id=125162&gclid=CJeSh-Wgw9ICFVMIkQod6J8Fgw)
 
Garcí Rodriguez de Montalvo - Amadis de Gaula
Autoria:
Garcí Rodriguez de Montalvo
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696 KB
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PDF
Sinopse:
Amadis de Gaula é uma obra marcante do ciclo de novelas de cavalaria da Península Ibérica do século XVI. Apesar de se saber que a obra existe desde, pelo menos, o século XIV, a versão definitiva mais antiga, actualmente conhecida, é a de Garcia Rodríguez de Montalvo, impressa em língua castelhana em 1496, provavelmente (a edição mais antiga conservada é de 1508), e denominada Los quatro libros de Amadís de Gaula. Tudo indica, contudo, que a versão original era portuguesa e muito anterior. O próprio Montalvo reconhece ter emendado os três primeiros livros e ser apenas autor do quarto. A obra Amadis de Gaula, depois de uma introdução em que se afirma que foi encontrada num baú enterrado, se inicia com o relato dos amores furtivos entre o Rei D. Perion de Gaula (Gales) e a Infanta D. Elisena da Bretanha, que deram lugar a uma criança abandonada numa barca. A criança, Amadis, é criada pelo cavaleiro Gandales. Mais tarde, Amadis vai em busca das suas verdadeiras origens, o que o leva a meter-se em fantásticas aventuras, sempre protegido pela feiticeira Urganda e perseguido pelo mago Arcalaus, o encantador. Atravessa o arco encantado dos leais amadores no centro da Ilha Firme, luta contra o terrível monstro Endriago, matando-o. Passa por todo o tipo de perigosas aventuras, pelo amor da sua amada Oriana, filha do Rei D. Lisuarte da Grã-Bretanha. (Sinopse disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Amadis_de_Gaula)
 
George Orwell - 1984
Autoria:
George Orwell
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759 KB
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PDF
Sinopse:
O livro é considerado um clássico moderno. Ele questiona, de diversas formas e em vários momentos, os excessos delirantes do poder. Além disso, embora tenha sido publicado em 1949, mostra-se muito atual ao tratar de questões atemporais, que atingem todos que o leem, independentemente da idade, sexo, cor ou classe social. É por esses motivos, dentre outros, que “1984” é tido como um livro indispensável para o entendimento da história moderna e é altamente recomendado para empresários, funcionários de diferentes segmentos e universitários de diversos cursos. O livro não é só uma crítica ao totalitarismo, mas também um alerta sobre o nível de submissão dos indivíduos. (Sinopse disponível em: https://www.saraiva.com.br/1984-2655792.html?pac_id=123134&gclid=EAIaIQobChMIxcnFp83z4AIVkg-RCh3kjADcEAYYAiABEgJ_u_D_BwE. Acesso: 8 mar. 2019). E-book compartilhado de: http://home.ufam.edu.br/edsonpenafort/GEORGE%20ORWELL%20-%201984.pdf
 
Gil Vicente - A farsa de Inês Pereira
Autoria:
Gil Vicente
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491 KB
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Sinopse:
A Farsa de Inês Pereira é uma peça de teatro escrita por Gil Vicente. Nela o autor retrata a ambição de uma criada da classe média portuguesa do século XVI. obra foi escrita a partir de um desafio lançado por pessoas que duvidavam do talento de Gil Vicente. O autor concordou em escrever uma peça que comprovasse o provérbio "Mais quero um asno que me carregue do que cavalo que me derrube". Sinopse disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Farsa_de_In%C3%AAs_Pereira
 
Gil Vicente - Auto da Alma
Autoria:
Gil Vicente
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363 KB
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PDF
Sinopse:
O Auto da Alma é uma composição dramática que faz parte do teatro de Gil Vicente, e que foi apresentado à corte no ano de 1518. Trata-se de uma peça de caráter religioso e moralista. No Auto da Alma a situação conflituosa é gerada por uma alma que deve voltar à sua unidade divina, mas acaba encontrando outros interesses que divergem deste propósitos. O Diabo tenta a todo custo seduzi-la com as riquezas da terra, enquanto o anjo busca dissuadi-la das tentações do Diabo. As ações da peça são representadas pelas paradas da alma pelo caminho, ao ouvir as tentações diabólicas. O conflito só é resolvido quando o anjo e a alma se encontram em frente a Madre Santa Igreja e esta lhe absolve dos pecados pelas lágrimas e sofrimentos de Jesus, que morreu para a redenção dos pecados. A peça é carregada de tensão do começo ao fim, visto que a alma fica o tempo todo dividida entre o desejo de continuar o caminho e as tentações. (Sinopse disponivel em: https://www.infoescola.com/livros/o-auto-da-alma/)
 
Gil Vicente - O auto da barca do inferno
Autoria:
Gil Vicente
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406 KB
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PDF
Sinopse:
O Auto da Barca do Inferno (ou Auto da Moralidade) é uma complexa alegoria dramática de Gil Vicente, representada pela primeira vez em 1517. É a primeira parte da chamada trilogia das Barcas (sendo que a segunda e a terceira são respectivamente o Auto da Barca do Purgatório e o Auto da Barca da Glória). Os especialistas classificam-na como moralidade, mesmo que muitas vezes se aproxime da farsa. Ela proporciona uma amostra do que era a sociedade lisboeta das décadas iniciais do século XVI, embora alguns dos assuntos que cobre sejam pertinentes na atualidade. Diz-se "Barca do Inferno", porque quase todos os candidatos às duas barcas em cena – a do Inferno, com o seu Diabo, e a da Glória, com o Anjo – seguem na primeira. De facto, contudo, ela é muito mais o auto do julgamento das almas. Sinopse disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Auto_da_Barca_do_Inferno
 
Gil Vicente - O velho da horta
Autoria:
Gil Vicente
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46 KB
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PDF
Sinopse:
O Velho da Horta é uma peça de enredo, na qual se desenvolve uma ação contínua e encadeada, em torno de um episódio extraído da vida real, ou em torno de uma série de episódios envolvendo uma personagem central, ou articulando uma ação dramática homogênea e completamente desenvolvida, com um travejamento mais complexo, com começo, meio e fim. O argumento gira em torno das desventuras de um homem já entrado nos anos e seu frustrado amor por uma jovem que vem à sua horta comprar verduras. Por meio do diálogo entre o velho e a jovem, Gil Vicente capta a crueza de uma situação que oscila entre o ridículo e o ilusório. O Velho apaixonado deixa-se levar por um amor imprudente e obcecado; a Moça, motivo dos sonhos do Velho, é irônica, sarcástica e retribui as declarações de amor com zombarias. Fonte: https://www.mundovestibular.com.br/articles/361/1/O-VELHO-DA-HORTA---Gil-Vicente-Resumo/Paacutegina1.html
 
Goethe - Os sofrimentos do jovem Werther
Autoria:
Goethe
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553 KB
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Sinopse:
A literatura alemã divide-se em antes e depois de Os sofrimentos do jovem Werther. Ao escrever Werther, em 1774, Johann Wolfgang Goethe alcançava sua primeira obra de sucesso e, de quebra, dava início à prosa moderna na Alemanha. Werther não é, simplesmente, um romance em cartas assim como Nova Heloísa de Rousseau ou Pamela de Richardson. Esta que é uma das mais célebres obras de Goethe é o romance de uma alma, uma história interior. Dilacerante, arrebatada é a história de uma paixão literalmente devastadora. Com enorme repercussão quando do seu lançamento, Werther foi um testemunho de como a literatura tinha poder de agir na sociedade. Não foram poucos os suicídios atribuídos ao romance. (Sinopse disponível em: https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/literatura-internacional/romances/os-sofrimentos-do-jovem-werther-554398).
 
Gonçalves Dias - I-Juca Pirama
Autoria:
Gonçalves Dias
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122 KB
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Sinopse:
A heroica estória de um guerreiro tupi que cai prisioneiro da tribo timbira.
 
Gonçalves Dias - Leonor de Mendonça (teatro)
Autoria:
Gonçalves Dias
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Sinopse:
“Leonor de Mendonça” é uma das quatro peças que o poeta romântico Gonçalves Dias escreveu, data de 1846 e é considerada um dos primeiros trabalhos teatrais do Brasil. Nela, tem-se o bom e velho triângulo (ou “pseudotriângulo”) amoroso. As personagens principais são Leonor de Mendonça (Duquesa de Bragança), D. Jaime (Duque de Bragança) e Antônio Alcoforado.
 
Gonçalves Dias - Os Timbiras
Autoria:
Gonçalves Dias
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Sinopse:
Epopeia indianista inacabada de Gonçalves Dias, é uma narração dividida em uma introdução e quatro cantos. É o ponto exato em que o mito do bom selvagem, constante desde os árcades, acabou por fazer-se verdade artística, e o poemeto épico I-Juca Pirama - a mais acabada realização do indianismo na poesia brasileira. Nos poemas são narrados os feitos de guerreiros timbiras, principalmente do chefe Itajuba e do jovem guerreiro Jatir. Altamente idealizados, estes índios falam apenas em valor, coragem, guerra e honra, num mundo habitados por inimigos vis, piagas (pajés) sábios e guerreiros valorosos. O autor usa e abusa de termos em tupi e do verso branco (sem rima). A obra Cantos era composta dos primeiros quatro cantos de Os Timbiras. Gonçalves Dias não pôde concluir o poema, pois antes disso faleceu num desastre. Em Os Timbiras, a civilização luso-brasileira é apresentada como usurpadora de uma terra que tinha outros senhores, uma “nação que tem por base / Os frios ossos da nação senhora, / E por cimento a cinza profanada / Dos mortos, amassada aos pés de escravos”. E em poemas como O Canto do Piaga e Deprecação os pajés pressagiam os horrores da colonização: “Não sabeis o que o monstro procura? / Não sabeis a que vem, o que quer? / Vem matar vossos bravos guerreiros, / Vem roubar-vos a filha, a mulher!”. (Disponível: https://www.passeiweb.com/estudos/livros/os_timbiras. Acesso: 27 maio 2020)
 
Gregório de Matos - O Burgo
Autoria:
Gregório de Matos
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57 KB
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Sinopse:
"O Burgo" é a primeira das quatro partes de série de poemas "Crônicas do Viver Baiano Seiscentista", escrita por Gregório de Matos. Nessa parte, não há outras divisões. É composta apenas por um poema homônimo.
 
Gregório de Matos - Seleção de obras póeticas
Autoria:
Gregório de Matos
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307 KB
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PDF
Sinopse:
"Seleção de Obras Poéticas" é uma obra na qual se reúnem os melhores poemas do escritor Gregório de Matos. Constituída de poesias líricas (religiosa, amorosa) e satíricas em forma de poemas diversos, reflete temas constantes da estética barroca, que envolvem os sentimentos humanos, expressos por meio de técnicas formais frequentes no Barroco. O mundo se funde na emoção. Gregório de Matos e Guerra nasceu em Salvador, em 1636. Foi advogado e poeta do Brasil Colônia. É considerado o maior poeta barroco do Brasil e o mais importante poeta satírico da literatura em língua portuguesa no período. Morreu em Recife, no ano de 1695. (Sinopse Disponível em: http://www.superdownloads.com.br/download/195/selecao-de-obras-poeticas-gregorio-de-matos/)
 
Gustave Flaubert - Madame Bovary
Autoria:
Gustave Flaubert
Tamanho:
1 MB
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PDF
Sinopse:
Considerado por muitos críticos e estudiosos como a maior realização do romance ocidental, "Madame Bovary" trata da desesperança e do desespero de uma mulher que, sonhadora, se vê presa em um casamento insípido, com um marido de personalidade fraca, em uma cidade do interior. Publicado originalmente em capítulos de jornal, em 1856, o romance mostra o crescente declínio da vida - interna e externa - de Emma Bovary, que figura na literatura ocidental no mesmo degrau que Dom Quixote, o personagem de Cervantes. Ambos não se conformam com a realidade em que vivem e tanto o cavaleiro da triste figura quanto a desolada dona-de-casa oscilam entre o status de herói e de anti-herói. Madame Bovary é sem dúvida a obra-prima de Gustave Flaubert (1821-1880), escritor francês que como nenhum outro na literatura ocidental levou o estilo à perfeição, reescrevendo inúmeras vezes o texto e procurando, como um artesão, o melhor encaixe das palavras. Flaubert identificou-se de tal forma com a sua protagonista que declarou: "Madame Bovary, c'est moi" (Madame Bovary é eu). Na sua maior obra, o escritor atingiu um grau de penetração dentro da mente da personagem principal como nunca ocorrera até então e abriu caminho para as aventuras psicológicas dos modernistas como Virginia Woolf, Marcel Proust, Clarice Lispector e James Joyce. Não por coincidência, Proust considerava Flaubert como um escritor de ruptura, por ter dado sentido e substância ao romance de análise psicológica. (Saraiva)
 
Ivone Gomes de Assis (Org.) - Floresta de ponta-cabeça
Autoria:
Márcio Adriano Moraes, ASSIS, Ivone Gomes de; MELO e Evandro Valentim de (Org.)
Ano:
2020
Tamanho:
7 MB
Formato:
PDF
Sinopse:
Antologia poética resultante do Concurso Literário Sustentabilidade no Cerrado Brasileiro; organizada por Ivone Gomes de Assis e por Evandro Valentim de Melo.
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