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Márcio Moraes
no leito solidário de uma floresta altiva descansem por favor a minha poesia
E-books
Machado de Assis - A Cartomante
Autoria:
Machado de Assis
Tamanho:
40 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Hamlet observa a Horácio que há mais cousas no céu e na terra do que sonha a nossa filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido na véspera consultar uma cartomante; a diferença é que o fazia por outras palavras. [...]
 
Machado de Assis - A causa secreta
Autoria:
Machado de Assis
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41 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
Garcia, em pé, mirava e estalava as unhas; Fortunato, na cadeira de balanço, olhava para o tecto; Maria Luísa, perto da janela, concluía um trabalho de agulha. Havia já cinco minutos que nenhum deles dizia nada. Tinham falado do dia, que estivera excelente, — de Catumbi, onde morava o casal Fortunato, e de uma casa de saúde, que adiante se explicará. Como os três personagens aqui presentes estão agora mortos e enterrados, tempo é de contar a história sem rebuço. [...]
 
Machado de Assis - A chinela turca
Autoria:
Machado de Assis
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85 KB
Formato:
PDF
Sinopse:
O conto "A Chinela Turca" de Machado de Assis faz parte da coletânea Papéis Avulsos e conta o drama de Duarte na noite do baile que prometia ser o melhor de sua vida. Lá, ele encontraria a garota pela qual estava completamente apaixonado e, junto a isso, diversas outras aventuras acabam por acontecer. Como se todas as coisas tivessem que acontecer no dia que ele tinha um grande compromisso. Sinopse disponível em: http://www.mensagenscomamor.com/livros/livros_de_machado_de_assis.htm. Acesso: 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - A igreja do diabo
Autoria:
Machado de Assis
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PDF
Sinopse:
Nesse conto, o Diabo funda uma Igreja e consegue obter adeptos e ouvintes todos os dias. Então, segundo as leis do Diabo, o mais importante na vida é promover prazeres de todos os tipos e não e preciso ter éticas nos negócios e nem tao popuco na política. Havendo condições para ganhar, mesmo que seja de forma desonesta, para a tal Igreja isso e que era válido. Também não seria preciso ajudar os outros ou então preocupar-se com os amigos e familiares. Que cada um cuide de si, diziam os padres da Igreja do Diabo. Com o andar do tempo, por mais apegados que os crentes estivessem no novo credo, as pessoas começaram a não acatar as tais leis. Às escondidas passaram esmolar aos mais pobres, e escutavam com certa atenção e cuidado os lamentos dos conhecidos e ofereciam os seus préstimos e amizade. [...] Realmente o que Machado de Assis nos revela, é que todas as pessoas têm duas facetas e posições. Podemos ser amorosos com alguns e zangados com outros; honestos em certas circunstancias e ludibriar em outros aspectos. Qualquer que seja a lei, portanto, jamais se poderá compreender essa disparidade do ser humano. A lei escolhe um lado da oposição como certo e o outro como sendo errado, e isto demostra que o nosso coração possui sempre dois aspectos antagonicos. Sinopse disponível em: http://www.skoob.com.br/livro/226645-a_igreja_do_diabo. Acesso 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - A mão e a luva
Autoria:
Machado de Assis
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PDF
Sinopse:
A Mão e a Luva é o segundo romance escrito por Machado de Assis, publicado em 1874, sua primeira experiência como folhetinista de jornal, seguindo o exemplo de seus amigos Manuel Antônio de Almeida e José de Alencar. Publicado em 20 folhetins, com o subtítulo "Um perfil de mulher", nos rodapés de O Globo, jornal dirigido por Quintino Bocaiúva, entre 26 de setembro e 3 de novembro (não diariamente). Conquanto se trate de uma "história de amor" — de uma mulher de personalidade forte, Guiomar, assediada por três pretendentes a marido — enquadrada na fase "romântica" do autor, em vez dos recursos clássicos do romantismo — enredos rocambolescos, plenos de coincidências, reviravoltas, surpresas, suspenses — Machado, como já ocorrera no romance de estreia, Ressurreição, prefere um texto contido, minimalista em termos de trama, de análise psicológica, mas com uma elegância estilística que continuaria aperfeiçoando até atingir seus píncaros na chamada "fase realista". A história transcorre em Botafogo, então um simples arrabalde (o que hoje chamaríamos de subúrbio) repleto de aprazíveis chácaras. Disponível em:
 
Machado de Assis - A mulher de preto
Autoria:
Machado de Assis
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PDF
Sinopse:
A primeira vez que o Dr. Estêvão Soares falou ao deputado Meneses foi no Teatro Lírico no tempo da memorável luta entre lagruístas e chartonistas. Um amigo comum os apresentou ao outro. No fim da noite separaram-se oferecendo cada um deles os seus serviços e trocando os respectivos cartões de vísita. Só dous meses depois encontraram-se outra vez.
 
Machado de Assis - A mulher pálida
Autoria:
Machado de Assis
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PDF
Sinopse:
No conto “A mulher pálida”, de Machado de Assis, extraído do livro Contos selecionados, não datado, o personagem poeta Máximo é visto como uma mistura de poeta, estudante, louco e imitador: "... Ele era poeta; supunha-se grande poeta; em todo caso recitava bem, com certas inflexões langorosas, umas quedas da voz e uns olhos cheios de morte e de vida. Abotoou o paletó com uma intenção chateaubriânica, mas o paletó recusou a intenções estrangeiras e literárias. Era um paletó nacional, da rua do Hospício, n..." (Assis, s.d., p. 210). Logo de saída, o narrador induz o leitor à desconfiança e, portanto, à desconstrução do conto. Máximo quer ser poeta, mas o que dele se aproveita, e parcialmente, é o recital, já que tem na voz as “inflexões langorosas”. A ironia nos leva ao contexto da época. Informações extraídas do artigo de: SANTOS, Edilson dos. Entre a gravidade e o riso: Romantismo e ironia na crítica literária de Machado de Assis. Disponível em: http://www.ufsj.edu.br/portal2- repositorio/File/vertentes/v.%2019%20n.%202/ Edilson_Santos.pdf. Acesso: 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - A Sereníssima República
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
É uma crítica ao processo eleitoral, feito como um discurso de um cônego que afirma ter achado uma espécie de aranha que fala e criado uma sociedade delas, uma república chamada Sereníssima República. Ele escolhe como sistema de eleição um baseado no da República de Veneza, onde retirava-se bolas de um saco com o nome dos eleitos. Este sistema vai sendo fraudado pelas aranhas, corrigindo-se, adaptando-se e variando-se diversas vezes e de diversos modos, eternamente corrupto. Sinopse disponível em: http://www.sosestudante.com/resumos-p/pacote-de-contos-machado-de-assis.html. Acesso 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - A vida eterna
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
O conto "A Vida Eterna", escrito por Machado de Assis, revela todo um lado shakespeariano do autor, sob o pseudônimo de Camilo da Anunciação. Publicado em 1870, no Jornal das Famílias, ultimamente está no volume Contos Avulsos. Conta a história de um pesadelo, na qual aparece um desconhecido chamado Tobias, formado em matemática, que conta para o narrador: "Desconfio que hei de morrer amanhã; não se espante; tenho certeza que amanhã vou para o outro mundo..." e segue narrando como será sua morte, toda a história em termos de pesadelo. Sinopse disponível em: http://www.mensagenscomamor.com/ livros/livros_de_machado_de_assis.htm. Acesso 26 out. 2013.
 
Machado de Assis - Cantiga de Esponsais
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
Imagine a leitora que está em 1813, na igreja do Carmo, ouvindo uma daquelas boas festas antigas, que eram todo o recreio público e toda a arte musical. Sabem o que é uma missa cantada; podem imaginar o que seria uma missa cantada daqueles anos remotos. Não lhe chamo a atenção para os padres e os sacristães, nem para o sermão, nem para os olhos das moças cariocas, que já eram bonitos nesse tempo, nem para as mantilhas das senhoras graves, os calções, as cabeleiras, as sanefas, as luzes, os incensos, nada. Não falo sequer da orquestra, que é excelente; limito-me a mostrar-lhes uma cabeça branca, a cabeça desse velho que rege a orquestra, com alma e devoção. [...]
 
Machado de Assis - Capítulo dos Chapéus
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
Musa, canta o despeito de Mariana, esposa do bacharel Conrado Seabra, naquela manhã de abril de 1879. Qual a causa de tamanho alvoroço? Um simples chapéu, leve, não deselegante, um chapéu baixo. Conrado, advogado, com escritório na rua da Quitanda, trazia-o todos os dias à cidade, ia com ele às audiências; só não o levava às recepções, teatro lírico, enterros e visitas de cerimônia. No mais era constante, e isto desde cinco ou seis anos, que tantos eram os do casamento. Ora, naquela singular manhã de abril, acabado o almoço, Conrado começou a enrolar um cigarro, e Mariana anunciou sorrindo que ia pedir-lhe uma coisa. [...]
 
Machado de Assis - Conto Alexandrino
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
— O quê, meu caro Stroibus! Não, impossível. Nunca jamais ninguém acreditará que o sangue de rato, dado a beber a um homem, possa fazer do homem um ratoneiro. — Em primeiro lugar, Pítias, tu omites uma condição: — é que o rato deve expirar debaixo do escalpelo, para que o sangue traga o seu princípio. Essa condição é essencial. Em segundo lugar, uma vez que me apontas o exemplo do rato, fica sabendo que já fiz com ele uma experiência, e cheguei a produzir um ladrão... — Ladrão autêntico? [...]
 
Machado de Assis - Conto de Escola
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
A Escola era na Rua do Costa, um sobradinho de grade de pau. O ano era de 1840. Naquele dia — uma segunda-feira, do mês de maio — deixei-me estar alguns instantes na Rua da Princesa a ver onde iria brincar a manhã. Hesitava entre o morro de S. Diogo e o Campo de Sant’Ana, que não era então esse parque atual, construção de gentleman, mas um espaço rústico, mais ou menos infinito, alastrado de lavadeiras, capim e burros soltos. Morro ou campo? Tal era o problema. De repente disse comigo que o melhor era a escola. E guiei para a escola. Aqui vai a razão. [...]
 
Machado de Assis - Dom Casmurro
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
Machado de Assis é um dos mais importantes escritores da literatura brasileiras. Dom Casmurro é uma de suas obras-primas. O livro apresenta o relato de Bentinho, homem ensimesmado, que se crê traído pela mulher, Capitu, e pelo seu melhor amigo, Escobar.
 
Machado de Assis - Dona Paula
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
Não era possível chegar mais a ponto. D. Paula entrou na sala exatamente quando a sobrinha enxugava os olhos cansados de chorar. Compreende-se o assombro da tia. Entender-se-á também o da sobrinha, em se sabendo que D. Paula vive no alto da Tijuca, donde raras vezes desce; a última foi pelo Natal passado, e estamos em maio de 1882. Desceu ontem, à tarde, e foi para casa da irmã, Rua do Lavradio. Hoje, tão depressa almoçou, vestiu-se e correu a visitar a sobrinha. A primeira escrava que a viu, quis ir avisar a senhora, mas D. Paula ordenou-lhe que não, e foi pé ante pé, muito devagar, para impedir o rumor das saias, abriu a porta da sala de visitas, e entrou. [...]
 
Machado de Assis - Esaú e Jacó
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
Esaú e Jacó - O título é extraído da Bíblia, remetendo-nos ao Gênesis, é à história de Rebeca, que privilegia o filho Jacó, em detrimento do outro filho, Esaú, fazendo-os inimigos irreconciliáveis. A inimizade dos gêmeos Pedro e Paulo, do romance de Machado, não tem causa explícita, daí a denominação de romance "AB OVO" (desde o ovo). É o romance da ambigüidade, narrado em 3ª pessoa, pelo Conselheiro Aires. Pedro e Paulo seriam "os dois lados da verdade". À medida que vão crescendo, os irmãos começam a definir seus temperamentos diversos: são rivais em tudo. [...] Já adultos, a causa principal de suas divergências passa a ser de ordem política - Paulo é republicano e Pedro, monarquista. Estamos em plena época da Proclamação da República, quando decorre a ação do romance. Até em seus amores, os gêmeos são competitivos. Flora, a moça de quem ambos gostam, se entretém com um e outro, sem se decidir por nenhum dos dois: é retraída, modesta, e seu temperamento avesso a festas e alegrias levou o Conselheiro Aires a dizer que ela era "inexplicável". (Sinopse disponível em: http://www.skoob.com.br/esau-e-jaco-696ed915.html. Acesso: 25 abr. 2015)
 
Machado de Assis - Ex Cathedra
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
— Padrinho, vossemecê assim fica cego. — O quê? — Vossemecê fica cego; lê que é um desespero. Não, senhor, dê cá o livro. Caetaninha tirou-lhe o livro das mãos. O padrinho deu uma volta, e foi meter-se no gabinete, onde lhe não faltavam livros; fechou-se por dentro e continuou a ler. Era o seu mal; lia com excesso, lia de manhã, de tarde e de noite, ao almoço e ao jantar, antes de dormir, depois do banho, lia andando, lia parado, lia em casa e na chácara, lia antes de ler e depois de ler, lia toda a casta de livros, mas especialmente direito (em que era graduado), matemáticas e filosofia; ultimamente dava-se também às ciências naturais. [...]
 
Machado de Assis - Frei Simão
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
Frei Simão era um frade da ordem dos Beneditinos. Tinha, quando morreu, cinqüenta anos em aparência, mas na realidade trinta e oito. A causa desta velhice prematura derivava da que o levou ao claustro na idade de trinta anos, e, tanto quanto se pode saber por uns fragmentos de memórias que ele deixou, a causa era justa. [...]
 
Machado de Assis - Marcha Fúnebre
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
O DEPUTADO Cordovil não podia pregar olho uma noite de agosto de 186... Viera cedo do Cassino Fluminense, depois da retirada do Imperador, e durante o baile não tivera o mínimo incômodo moral nem físico. Ao contrário, a noite foi excelente, tão excelente que um inimigo seu, que padecia do coração, faleceu antes das dez horas, e a notícia chegou ao Cassino pouco depois das onze. [...]
 
Machado de Assis - Maria Cora
Autoria:
Machado de Assis
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Sinopse:
UMA NOITE, voltando para casa, trazia tanto sono que não dei corda ao relógio. Pode ser também que a vista de uma senhora que encontrei em casa do comendador T... contribuísse para aquele esquecimento; mas estas duas razões destróem-se. Cogitação tira o sono e o sono impede a cogitação; só uma das causas devia ser verdadeira. Ponhamos que nenhuma, e fiquemos no principal, que é o relógio parado, de manhã, quando me levantei, ouvindo dez horas no relógio da casa. [...]
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